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Está tudo bem!

Foto do escritor: giselle chassot Lagogiselle chassot Lago



O post de hoje é um recadinho e um agradecimento. Tudo ao mesmo tempo. Vários queridos se preocuparam com a foto onde eu apareço com o joelho na tala. Outros, que não sabiam da minha eterna convivência com a dor crônica e outras encrenquinhas, se alarmaram com o Dói, mas eu Rio.


Agradeço a todos pelo carinho. Mas não há nada de novo no front. A foto do joelho, a parte mais problemática de mim, é antiguinha, do tempo do home office. Quanto à dor, ela sempre fez parte de mim, embora muita gente não soubesse. O que prova que minhas complicações nunca me impediram de ser quem eu sou, viver como eu vivo e, muito menos, de trabalhar como sempre trabalhei.


Nada disso me torna uma “guerreira” (adjetivo que eu detesto) nem especial, de forma alguma. Só mostra que eu gosto demais de tudo que eu faço e fiz até aqui. E pretendo continuar fazendo, porque eu quero, eu gosto e eu posso.


A ideia do blog surgiu porque eu achei tão positivo ter finalmente um diagnóstico, depois de mais de 50 anos, que considero que minha experiência de convívio com a dor e as coisas que eu tenho aprendido poderiam ser úteis para outras pessoas.


Eu estou como sempre estive, sendo como sempre fui e vivendo como sempre vivi. Agradeço o carinho e a leitura.

 
 
 

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Dói, mas Eu Rio

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