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Olá. Meu nome é Giselle. Sou jornalista e vivo com dor crônica, provavelmente desde que nasci. Tenho articulações que se deslocam e, há pouco mais de um ano, descobri que nem todo mundo é assim, que eu não sou preguiçosa nem desajeitada e que meus sintomas não são isolados. O conjunto que me faz ser o que sou  tem nome: Síndrome de Ehler-Danlos.

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Giselle Chassot

Jornalista 

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Dói, mas Eu Rio

A dor e a síndrome são apenas características para mim. Como ter 1,56 cm, olhos castanhos, amar doces e detestar banana. Nos tempos de escola, sempre fui boa aluna, exceto, naturalmente, de Educação Física, porque era desajeitada e me machucava com frequência. Sabe aquela criança que fica por último nas escolhas de times? Era eu.

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Tenho uma vida absolutamente normal. A dor não me para. Sei quando os sintomas estão presentes e combato com medicações.

Estou aqui para te falar de mim e de milhares de outras pessoas com sintomas parecidos. Sim, parecidos, porque nenhum portador de Ehler-Danlos é igual ao outro. Por isso, inclusive, somos chamados de zebras. Não há duas zebras no mundo com listas idênticas. Somos o diagnóstico não óbvio. Nas escolas de Medicina, ensinam... quando ouvirem cascos, procure um cavalo, nunca uma zebra. Bem, nós somos as zebras. E com mais um detalhe: Não há um Ehler-Danlos igual ao outro. Seja bem-vindo ao meu universo. E às dores e delícias que me fazem ser o que eu sou.

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Dói, mas Eu Rio

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